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Maria Tezolin

Maria Tezolin

Formação

Estudou o ensino fundamental na Escola Padre Pedro Inácio Ribeiro e o ensino médio e curso de Magistério (profissionalizante), na Escola Estadual Balbina Viana Araes, ambas em Brejo Santo (CE).  Formada em jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba campus Campina Grande, desde 1992. Ainda naquela cidade, cursou pós-graduação em Comunicação Educacional. Especializou-se em Dependência química pela Unirondon (Cuiabá). No Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em 2013, realizou pesquisa com 111 jornalistas em atividades nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande, traçando o perfil da relação deles com substâncias químicas, contribuindo com o estudo sobre saúde mental da categoria. Fundou o site “Sem Nóia” (Youtube), trabalhando o tema com ênfase para as doenças e questões sociais envolvidas.

 

Militância

Em Mato Grosso, atuou no Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT). Desde 2007 milita na defesa dos direitos dos dependentes químicos e pelo amparo aos familiares de dependentes químicos. Integrou o Conselho Estadual Sobre Drogas por quatro anos, representando a Assembleia Legislativa de Mato Grosso e, posteriormente, o Sindjor.

Antes disso, na Paraíba, atuou no movimento estudantil nos anos de 1988 a 1993, especialmente no movimento que pediu a cota para negros nas universidades. Integrou o movimento que ocupou a reitoria da universidade até quando a instituição anunciou a compra de computadores para diversos cursos, especialmente o de Comunicação Social. Ela estava no último ano da faculdade e  sabia que não utilizaria os computadores porque quando chegassem já não estaria na faculdade, mesmo assim, participou da luta para deixar uma universidade melhor para os estudantes do futuro. No segundo e no primeiro grau foi, respectivamente, membro de Diretório Acadêmico e representante de classe por diversas vezes.

 

Trajetória profissional

Foi assessora de Imprensa da Assembleia Legislativa, por 27 anos, entre o período de 1997 até 1 de julho de 2024.  Na Casa de Leis, passou pelo Plenário, pelas Comissões Permanentes e Temporárias, por CPIs, entre elas, por designação, a CPI da Saúde e, há cinco anos, editou o Comunicativo, o veículo de Comunicação Interna do Parlamento.

Antes disso, foi assessora de imprensa do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso, do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário e Pecuário (SINTAP) e do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Neste último, criou o Jornal da entidade, o Credencial, o jornal da instituição até os dias atuais. 

Foi editora do Jornal Vale do Guaporé (1994) em Pontes e Lacerda.  Em janeiro de 1995 chegou à Cuiabá e atuou no Jornal A Gazeta, onde fazia jornalismo policial e reportagens especiais. Mudou para Várzea Grande e passou a integrar o Grupo Futurista de Comunicação, no qual foi repórter de Polícia, Cidades, Economia, até chegar ao jornalismo político, no jornal O Estado de Mato Grosso, que funcionava na avenida da FEB. Trabalhou no jornalismo da Rádio Industrial de Várzea Grande onde foi idealizadora e apresentadora do “Programa Nordeste Musical” que alegrava as manhãs do povo várzea-grandense.

O programa, cuja abertura era com a música Asa Branca de Luiz Gonzaga, mesclava música e informações, dando oportunidade aos artistas que começavam na carreira musical e começavam no teatro e no cinema. Era espaço de artistas que hoje são renomados como Beto dois a UM, Johnny Everson entre outros. Uma vez ao mês as manhãs de sábado eram alegradas por uma banda de lambadão, forró e/ou Vanerão, dando espaço para artistas e culturas diversas, fortalecendo o movimento cultural local. Durante 4 anos foi responsável pelo “Noticiário Antena” da rádio Antena FM.  

Além dos trabalhos no jornalismo mato-grossense, na infância, quando tinha seus 9 anos, trabalhou na coleta de feijão no sítio baixo do boi em Brejo Santo (CE). Aos 12 anos trabalhou com vendas numa banca na feira da cidade. Depois, aos 17 anos, ingressou numa loja de calçados e confecções, onde permaneceu por 4 anos, até passar no vestibular e migrar, em 1988, para Campina Grande (PB). Com seu segundo grau em Magistério foi aprovada em dois concursos públicos e em 1990 assumiu os cargos de Recreadora de Creche (matutino) e Professora (vespertino). Em 1992, já jornalista, passou a assessora de imprensa da prefeitura de Campina Grande (PB) e em 1994 mudou-se para Mato Grosso

 

Família

Maria Aucicleide da Silva nasceu em Brejo Santo (CE), em 25 de janeiro de 1967. É a segunda filha entre os sete filhos do casal Raimunda e José Pedro da Silva. A mãe Raimunda é dona de casa e servidora pública, e seu pai José Pedro (in memoriam), era sapateiro, músico e maestro da antiga banda musical da cidade.

Os irmãos Maria Aurileide, José Aurimar, Pedro Sebastião, Maria Auriluce, Francisco Gerlani e Maria do Socorro. 

Casada com o engenheiro civil Felipe Tezolin e é mãe do jovem nutricionista Ébano Nascimento.

 

Religião

É cristã e pessoa de fé. Desde 1985 participa de grupos religiosos, realiza evangelização voluntária, presta serviços sociais e humanitários à população. É pioneira do grupo “Jovens Caminhando com Cristo” (JCC), da Igreja Católica, na sua cidade natal.

Em 2008, tornou-se membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, onde congrega. Nos últimos dez anos exerceu o chamado de Diretora de Assuntos Públicos/Comunicação. Essa diretoria promove parcerias com a sociedade, voltadas às ações sociais e humanitárias e faz a comunicação pública da igreja.

Por que sou candidata?  

Porque Várzea Grande e Mato Grosso me deram muito do que sou, então, assumo a missão de contribuir para o desenvolvimento da cidade e a melhoria da qualidade de vida do nosso povo. Sou mulher, aguerrida, concluo todos os projetos que inicio e tenho certeza que poderei fazer muito por nossa cidade. 

Tenho 27 anos de serviços públicos prestados e conheço o processo legislativo, saberei fazer leis. Minha experiência no serviço público me preparou para saber o que fazer na defesa do povo e pelo progresso da cidade. Minha experiência de vida me dá bases para contribuir com a humanização do serviço público. Como jornalista, saberei fiscalizar os gastos públicos e informar ao povo como os recursos estão sendo investidos.